SC corrige erro e cai de 3 para 2 regiões em risco gravíssimo para coronavírus

SC corrige erro e cai de 3 para 2 regiões em risco gravíssimo para coronavírus

SC tem duas regiões gravíssimas para coronavírus(Foto: Patrick Rodrigues/Santa)

O Meio-Oeste apareceu com risco gravíssimo na atualização, mas voltou para risco grave para coronavírus.

São duas as regiões de risco gravíssimo para coronavírus em Santa Catarina, ao invés de três, como havia divulgado a Secretaria de Estado de Saúde (SES) na atualização da noite de quarta-feira (11). O equívoco foi corrigido na tarde desta quinta (12), quando a região do Meio-Oeste, que havia sido classificada em situação gravíssima, voltou a aparecer com risco potencial grave para a doença.

Em nota, o Estado justificou que houve “erro na atualização do sistema de leitos” na região do Meio-Oeste e que o engano foi percebido somente na manhã desta quinta, quando foi convocada uma reunião com os prefeitos da região para explicar a mudança.

Assim, Santa Catarina tem, agora, duas regiões em estado gravíssimo (em vermelho no mapa) – Grande Florianópolis e Xanxerê – uma em risco alto (em amarelo) e 13 regiões em risco potencial grave (em laranja). Não há regiões com risco moderado (azul).

Além das duas regiões que estão atualmente nesta classificação, o governo catarinense também informou que as áreas do Oeste, Planalto Norte e de Laguna tiveram pontuações muito próximas do risco gravíssimo.

Situação atual

Gravíssimo: Grande Florianópolis e Xanxerê

Grave: Extremo Sul, Laguna, Meio-Oeste, Serra, Foz do Itajaí-Açu, Médio Vale, Alto Vale, Nordeste, Planalto Norte, Vale do Rio do Peixe, Oeste, Alto Uruguai e Carbonífera

Alto: Extremo-Oeste

Na semana passada, o Estado tinha uma região em situação gravíssima, 11 em risco grave e quatro em nível alto.

O mapa de classificação de risco é divulgado semanalmente pelo governo catarinense. Os níveis de risco, gravíssimo, grave, alto e moderado, são calculados a partir da combinação de fatores como transmissibilidade do vírus, leitos vagos e aumento de casos ativos de coronavírus em cada região.

Foto: Patrick Rodrigues/Santa
Fonte: NSC Total – DC – Por Clarissa Battistella